Lâmpadas UV-C e protocolo técnico garantem eliminação do novo Coronavírus no sistema do ar condicionado
Um aliado já conhecido para aumentar a eficiência dos sistemas de ar-condicionado e melhorar a qualidade do ar em ambientes internos ganhou nova importância nesse momento de pandemia: as lâmpadas UV-C. Tratam-se de lâmpadas ultravioletas que emitem ondas na faixa de radiação C, também chamadas de lâmpadas germicidas. Uma vez instaladas dentro do sistema de ar-condicionado, nos fancoils ou dutos (unidade de serpentina de ventilador vertical) sua radiação elimina, comprovadamente, 99,99% de vírus e bactérias. Em testes recentes, ficou comprovada a eficácia do poder germicida da radiação ultravioleta C, inclusive, contra o novo Corononavírus.
O resultado deu novo destaque ao equipamento, especialmente após o envio de uma carta aberta, assinada por 239 cientistas de 32 países, à Organização Mundial da Saúde (OMS) e a outras agências de saúde, pedindo que orientem as pessoas sobre os indícios de que o vírus, causador da Covid-19, é transmissível pelo ar. “A informação de que o vírus pode ser transmitido por micro partículas suspensas no ar até mesmo em ambientes fechados aumentou a preocupação com o papel do ar condicionado nesse momento. Mas é preciso conhecimento técnico profissional, pois a lâmpada também é nociva ao homem, no contato direto”, explica o diretor de operações da Engepred, Alex Gonçalves.
Segundo ele, para que a lâmpada seja eficaz é preciso, ainda, integrar a instalação a um protocolo de segurança, que inclui a troca regular dos filtros e a manutenção do sistema. “O Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) deve ser sempre seguido à risca. Agora, no entanto, além de disciplina em sua execução, as rotinas precisam ser intensificadas, com espaçamento menor de tempo”, orienta. Por isso, a Engepred reuniu todas as medidas em uma única solução, incluindo a instalação da lâmpada certificada, realizada por profissionais com experiência comprovada e autorizados pela fabricante, e o programa de higienização e manutenção. “Nesse formato, conseguimos tornar a tecnologia mais acessível, pois o prédio não precisa comprar as lâmpadas e nem repor o produto ao término de sua vida útil. Também é possível garantir que ela será instalada corretamente, sem oferecer nenhum tipo de risco ao instalador ou a qualquer outra pessoa, além de assegurar que ela desempenhe integralmente sua função”, acrescenta o profissional.
Além da função germicida, a lâmpada também aumenta a eficiência do equipamento de ar-condicionado, pois evita a formação do bio-filme – uma espécie de camada de fungos e bactérias que é formada em ambientes com umidade e temperatura elevadas. Com a redução dessa camada, que dificulta a passagem do ar, o funcionamento do sistema também é otimizado, gerando uma redução no consumo de energia. “Com uma única solução você garante a segurança do seu ambiente em um dos pontos mais críticos das edificações comerciais, e ainda aumenta a vida útil do aparelho e economiza em manutenção e consumo de energia”, resume Gonçalves.
Outras medidas complementares também devem ser tomadas em relação ao ar-condicionado para prevenir a disseminação do vírus nos ambientes fechados, como acionar o sistema pelo menos duas horas antes e duas horas depois do término do expediente no escritório, mantê-lo operando no modo de ventilação aos finais de semana e período noturno, quando não houver pessoas no local, limitar o fluxo do ar a uma velocidade de 0,2 m/s, entre outras medidas que foram reunidas no “Guia de Boas Práticas Contra o Novo Coronavírus”, produzido pela Engepred e disponível gratuitamente para download em http://engepred-com-br.rds.land/guia-contra-o-novo-coronavirus.
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